- Os planejamentos curriculares devem estimular e assimilar os estágios, sejam eles obrigatórios ou não, prevendo formas de supervisão, orientação e avaliação da atividade;
- O produto das atividades de estágio será objeto do debate acadêmico amplo das unidades, extrapolando os limites das disciplinas de supervisão;
- A escolha de campos de estágio levará em conta as possibilidades de vivências profissionais enriquecedoras, por meio da pluralidade de experiência profissionalizante. Programas de estágio que exponham os alunos a tarefas repetitivas e que signifiquem a simples substituição de mão de obra profissional colocam em risco o processo ensino – aprendizagem;
- Os estágios carregam, em si, a possibilidade de articulação ensino, pesquisa e extensão, no estreitamento das relações com a sociedade, aprofundando a inserção crítica da Universidade na realidade social que constitui objeto de intervenção das diversas áreas profissionais;
- As atividades de estágio trazem contribuições concretas para as unidades concedentes, cabendo à Universidade a sistematização desse produto e sua disponibilização;